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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Festa no barco




Oláá, pessoas

Todo mundo que me conhece, creio já ter ouvido essa história, eu sempre conto essa história pra todo mundo, mas acho que ela é uma das peripécias de vida que não poderia deixar de publicar.

Em uma das minhas viagens pro Rio de janeiro com uma  amiga, aconteceu um fato muito hilário, na realidade sempre acontecia, eu tenho muitas histórias pra contar, principalmente de viagens.

Estávamos hospedadas em um hostel em Ipanema, sempre ficávamos por lá, principalmente por considerar o preço muito bom e a localização excelente, inclusive tem post aqui no blog falando desse albergue. :)

Agora vou parar de enrolação e vamos ao que interessa de fato.

O atendente do hostel tinha tentado de todas as formas nos vender uns passeios, pois ele ganhava comissão, lembro que nesse dia ele tentou  nos convencer a ir em uma festa no barco, o valor do ingresso era cerca de uns R$70,00 com direito a open bar, mas eu e minha amiga não animamos.

Passamos o dia todo na praia e à noite estávamos deitada no sofá do hostel assistindo novela, agora me diz, quem vai pro Rio de Janeiro pra assistir novela? Resposta: Eu e a minha amiga. HAHA
De repente chegou uma menina perguntando pro atendente se podia devolver o ingresso que ela tinha comprado mais cedo pra ir pra festa no barco, disse que a amiga dela passou mal e que não estava aguentando ir. Daí o atende disse que não tinha como devolver os ingressos e perguntou se eu e minha amiga queríamos compra-los por R$ 50,00, olhamos uma pra outra e falamos, vamos? E aí decidimos comprar os ingressos e ir na bendita da festa.

Nos arrumamos rapidamente (fato histórico, a Nasa tem que nos estudar) pegamos um táxi até a Marina da Glória e chegamos na festa, primeiro fator que eu observei, tinha chovido e o mar tava meio agitado.

Começaram as divisões, eram dois barcos e cada barco tinha que ter no máximo 70 pessoas e tínhamos direito a 2 horas de open bar. A espertona aqui pensou, vou começar já bebendo porque 2h de open bar passam rápido (eu sou é dessas) HAHAHAH.

A festa começou, o barco movimentou-se e eu e minha amiga começamos a curtir, achamos a estrutura muito legal, tinha muita gente e muita bebida.

1 hora de festa e eu já estava muito bêbada, minha amiga discutia sobre futebol com um chileno e eu comecei a passar mal. BERRANDO aqui de rir só de lembrar. Pelo fato do mar está muito agitado e eu ter bebido muito eu não tava aguentando ficar em pé, comecei a beber água e tentava ficar em pé e passava mal, sentava ficava tonta, deitava passava mal. Foi aí que veio um brigadista e começou a acompanhar a minha saga, ele dizia que era normal passar mal nesses tipos de festa e eu só sabia dizer, PELO AMOR DE DEUS, TEM COMO VOLTAR!? E ele rindo dizia, o barco só atraca na Marina da Glória às 4h, ainda é 1h da manhã, aproveite a festa.

Pensei comigo, minha Nossa Senhora dos barquinhos, tô lascada! Mas no decorrer da festa não dava pra saber quem estava mais bêbada, eu e ou minha amiga. E foi aí que a situação ficou mais hilária, começamos a lembrar que na semana anterior em Brasília tinha afundado um barco no Lago Paranoá e ficamos enlouquecidas procurando pelos coletes salva-vidas e nada, subimos e descemos e nem sinal dos coletes, até que achamos alguns coletes perto do banheiro feminino e começamos a contar quantos coletes tinham, modo álcool HARD.

E aí que descobrimos que não tinha nem 40 coletes e tinham 70 pessoas no barco. E minha amiga teve a brilhante ideia de ficar curtindo a festa ali pertinho dos coletes, pois se algo acontecesse já teríamos o nosso garantido. HAAHAHAHAHHHAHHAHHAA

Sei que um tempo depois escutamos um "baque", calma minha gente! Era o barco atracando, fim de festa, para a nossa felicidade. Fomos embora super bêbadas e no outro dia passamos boa parte rindo dessa peripécia, mas quem nunca, né? Risos




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