quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Gatos
Quem me conhece sabe, sou uma gatomaníaca de primeira. Mas não
pensem que esse amor nasceu comigo, muito pelo contrário. Quando eu era criança
tive 2 gatos que depois de adultos acabaram indo embora, porém, ninguém lá em
casa nunca foi fã dos bichanos até que eu mudei a história.
No dia 21 de fevereiro de 2011 fui visitar uma amiga e a
gatinha dela tinha parido 4 ou 6 gatinhos, não me recorde direito, o fato é que
fiquei encantada e como na época eu morava sozinha, resolvi arriscar e levar um
para me fazer companhia.
Primeiro passo foi escolher o nome, pensei por um tempo e quando vi aquela
bolinha de pelos branca acinzentada de olhos claros resolvi que iria se chamar Lila.
=)
No começo foi bem tranqüilo, mas o tempo foi passando e os
vizinhos do meu prédio começaram a reclamar, pois ela miava muito durante o
dia, pois eu passava o dia inteiro praticamente fora.
Em seguida fiquei doente e a pedido dos meus pais, acabei
voltando pra casa de “mala e cuia” e com uma gatinha a tira colo. Que tal?
Como eu morava em um apartamento, a Lila nunca tinha pisado na rua, meu medo
era que ao retornar pra casa ela poderia sair e sumir.
Nos primeiros dias tivemos o maior cuidado em manter tudo
fechado, mas como não dava pra manter isso por muito tempo, ela acabou indo pra
rua e se acostumou a voltar pra casa. Ufa!
Daí surgiu um outro problema, a gata não era castrada, pra
falar a verdade eu nem sabia direito como que funcionava isso. Moral da história!
Demorei demais a tomar a decisão e quando percebi ela estava prenha.
Algum tempo depois nasceram meus 4 pequenos. Meu pai já
estava enlouquecido com esse tanto de gato lá em casa. Haha !
E agora meu pai celeste? Como vou fazer pra achar dono pra esses pequenos? Por
sorte, encontrei uma página no facebook de uma ONG muito legal (Gato Bom Brasília).
Entrei em contato com a Renata e recebi uma super assistência e graças a ONG
consegui castrar a mãe (Lila) e os 4 filhotes. E o melhor de tudo, consegui 3
pessoas maravilhosas interessadas em adoção.
Como a Lila seria castrada e não poderia ter mais filhotes,
resolvi ficar com uma fêmea.
Mal sabia o que estava por vir...
No horário combinado fui buscá-los no pet shop, todos estavam anestesiados e
molengas.
Observando em casa, me certifiquei que só havia um macho. Daí
estou eu toda feliz conversando com o Dr° Caetano e sua assistente para saber
sobre os cuidados que eu deveria ter com o pós operatório.
E a assistente vira e diz:
Ela: - Olha, só tem um macho que precisa voltar aqui pra tirar os pontos. Os
outros estão ótimos e os pontos são internos, só esse segundo macho que teve
que levar uns pontinhos.
Eu: Não moça, só tem um macho.
Ela: São dois!
Eu: Só um, você fez muitas castrações hoje, deve estar confundindo.
Ela: Tem um amarelinho que parecia fêmea, mas é
macho! O testículo estava dentro da pele, por isso dava essa impressão.
Fiquei de cara, porque era justamente o que eu tinha
escolhido. Haha
E assim voltamos pra casa eu a Lila (♥) e o gato transformista (Luy ♥) que entrou fêmea
e saiu macho! Hahaha
Como esse post está enorme, volto em breve pra contar mais
sobre o Luy, a ONG e o Fred que foi meu 3° filho felino adotivo. =)
5 lambeijinhos! :3
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Nota mental: "Aproveite cada momento"
Se minha mãe soubesse a bagunça que está dentro de mim, ela nunca mais reclamaria do meu quarto.
Vez ou outra me pego distraída e pensando sobre como estão
as coisas aqui “dentro”. Hora estão organizadas por demais, até me surpreendo.
Outras, tenho a péssima mania de chutar o pau da barraca e deixar tudo
acontecer naturalmente.
Dias, que descubro que sou masoquista, pois mexo com todas
as feridas do meu coração. Eu sei que vai doer, mas sou igual a São Tomé, só
acredito vendo.
Sou escorpiana, cabeça dura, persistente e caio em contradição todo tempo. Quando
ponho uma coisa na cabeça, ah sai de baixo. Queria ter habilidade para driblar
alguns acontecimentos e ter memória seletiva. Mas como proceder quando você se
apega a algo impossível? E quando você tem a oportunidade de falar coisas
importantes ou interessantes, mas só surge assunto idiota na sua cabeça? Haha!
Penso que deixar a sensação que sua idade mental é de 12 anos não é uma coisa
muito agradável.
É como diz a música: “É o fim do mundo todo dia da semana”,
mas uma coisa é fato, sempre que desisto de alguma coisa, raramente mudo de ideia.
Confesso que sou bem orgulhosa, posso até deixar a porta aberta, mas a decisão
de entrar... Sempre será sua.
Música de hoje: http://letras.mus.br/los-hermanos/66536/#
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Agosto
Força, foco e fé
Não tenho muitas novidades sobre 2013, pois está tudo bem 'sussa' como diria uma amiga. :D
Em contra partida, eu estou em um estado bem agitado, creio que seja consequência do meu 2012 inerte. Fiz 3 viagens bem interessantes e estou na expectativa da próxima, falta pouco menos de 1 mês.
O meu estado de saúde nos últimos tempos está bem legal, às vezes bate um branco que da vontade de abrir a cabeça e tentar inserir tudo novamente, me sinto como uma criança em estágio de aprendizagem, mas tirando isso está tudo bem.
Bom, em breve eu volto para contar mais coisas desnecessárias sobre a minha vida! Hahaha
Frase do dia: "Guardar o amor numa caixinha, subir no banquinho, colocar bem alto no armário, fechar a porta. Mesmo assim, de vez em quando despenca tudo"
Tati Bernardi
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